20 dezembro, 2011
As lágrimas do poeta
Presciente, chora o poeta
no presente as lágrimas
do tumultuoso porvir;
ao olhar os caídos, vendo
senão os que hão-de cair,
clama: abençoado seja
quem desconhece
os males que o enfermam
e as dores de que padece...
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