Imagino um quadrado onde vejo
A perfeição de um círculo
E projecto nas suas arestas superiores
A curvatura das tuas ancas.
Sinto os teus joelhos ossudos
Ao passar ao de leve com os dedos carnudos
Pelos ângulos inferiores do equilátero arquitectado
Pelo meu olhar.
Os dedos além da imaginação
Sentem a curva plena do círculo real:
Pouso os olhos no teu ventre e nos teus olhos redondos.