Sofregamente provava o maduro
Corpo com quem me encontrava a sós
(dois desconhecidos éramos nós,
dois desconhecidos num quarto escuro)...
No silêncio, ecoavam gemidos
Que lhe vinham das suas profundezas
Mais fundas, onde se encontravam presas
Suas arrulhadas, como balidos...
Eis-nos nos preliminares suados
Quando, súbito, lhe dá um chilique.
Fico automaticamente em cuidados!
Sofrerá de uma maleita maligna?
Só muito depois me apercebi que...
Coitada, sofria de borborigma!